Na opinião de Sherlock Holmes, o cérebro é como uma casa vazia; sua mobília são os pensamentos. O tolo enche sua casa com tudo o que encontra, misturando o útil ao inútil, de modo que fica difícil de achar o que se quer. O sábio, por outro lado, escolhe com cuidado o que vai levar para dentro de seu cérebro-casa, pois uma hora a casa fica cheia e todo acréscimo significa o esquecimento de algo. Não há espaço para coisas inúteis.